Dra. Mariana Vilas Boas
Médica Psiquiatra
CRM/SP 191269 | RQE 129584
Olá, como vai?
Eu sou a Mari!
Sou médica formada pela Faculdade de Medicina da USP e psiquiatra pelo Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da USP
Já fiz de tudo um pouco, mas hoje trabalho em consultório particular, recebendo aqueles pacientes que me dão o privilégio de conhecê-los um pouco e ouvir suas histórias.
Também sou voluntária Ambulatório de Gestantes e Puérperas do Instituto de Psiquiatria da USP, onde aprendo diariamente com os pacientes e com as melhores referências da área. Atuo ainda como conteudista do White Book, onde eu tenho a oportunidade de trabalhar e ao mesmo tempo estudar.
Ocupar esses lugares me permite estar a todo o tempo em processo de aprendizado técnico, humano, profissional e ainda pessoal.
“Tudo o que é humano me é familiar.”
Meu trabalho é sem pressa. É costurado com o paciente a duas mãos, em sua medida exata, confortável e bem ajustado .
Eu gosto da ideia de respeitar a multiplicidade humana e aprender com ela. Gosto de encontros reais, pessoais, em que nos sentimos a vontade para ser quem somos.
Para isso, no geral gosto de ter uma a duas horas na primeira consulta e uma hora nos retornos, para que possamos nos conhecer com calma e trabalhar sem pressão num projeto terapêutico singular.
As consultas comigo podem ser realizados online de qualquer lugar do país ou do exterior, ou presencialmente em São Paulo.
Por aqui tudo sempre será discutido e partilhado entre nós, em busca de algo que faça sentido para quem você é, dentro da sua biografia, trajetória, planos e desejos. Em busca de você.
O trabalho não acaba no final da conversa e eu fico disponível entre as consultas para para dar suporte ao paciente e à família, para dúvidas, angústias e intercorrências.
“Por que diabo eu queria encontrar alguém igual a mim? É o que ficava pensando, a olhar a minha própria figura refletida no espelho.
Eu não achava graça nenhuma em mim, confesso que desde então eu já não era o meu tipo.
Mas era comigo mesmo que eu tinha de viver e, neste caso, um menino feito aquele ali diante de mim é que eu gostaria de encontrar, sem tirar nem pôr. Um menino que, em tudo e por tudo, fosse absolutamente igual a mim — porque do contrário não tinha graça.
Que falasse como eu, se vestisse como eu, andasse como eu, pensasse e sentisse como eu.
Juntos, nós dois seríamos capazes de tudo, das melhores brincadeiras, e até mesmo conquistar o mundo.”
- O menino no espelho, Fernando Sabino